Indiscutivelmente, o Google é a maior e principal plataforma de buscas online no mundo e, portanto, os criadores de conteúdos sempre o consideraram a mais importante ferramenta para seus trabalhos.
Paralelo a isso, o buscador sempre prezou pela qualidade e originalidade desses conteúdos publicados, definindo diretrizes e métodos para o ranqueamento dos mesmos.
Nesse sentido, o chamado Google EEAT surge como um conceito defendido pela plataforma para guiar e orientar criadores e sites sobre os fatores essenciais para a avaliação dos conteúdos e, recentemente, passou a reconhecê-los oficialmente.
E para entender melhor tudo isso, preparamos este post com informações indispensáveis. Continue lendo aqui mais sobre no Blog da DGAZ Marketing!
Afinal, o que é o Google EEAT?
De forma resumida, a sigla EEAT se refere à Experience, Expertise, Authoritativeness e Trust. Já no português, podemos traduzir como Experiência, Especialidade, Autoridade e Confiança.
Na prática, esses são os pilares básicos que a plataforma de buscas definiu para avaliar e mensurar a qualidade de conteúdos produzidos na internet.
Ao atender as diretrizes expostas nesse conceito, o Google passa a recomendar tais páginas aos seus usuários e, consequentemente, expô-los melhor na jornada de ranqueamento.
A origem do termo se deu em meados de 2019, inicialmente com EAT. Porém, depois de 2022, o Google adicionou mais um “E” à sigla, justamente se referindo à Experiência do usuário.
Essa inclusão reacendeu um importante debate entre os criadores de conteúdos, principalmente sobre as melhores práticas de criação, ainda mais em tempos de Inteligência Artificial.
Como esse reconhecimento impacta os criadores de conteúdos?
Uma avaliação mais detalhada e apurada sobre a criação de conteúdos no Google pode ter impactos diversos no trabalho de redatores, agências e profissionais de marketing digital em geral.
Afinal, isso reforça a importância da utilização de boas práticas de SEO, além de outros fatores atrelados à qualidade e relevância de uma página web, bem como a originalidade, a estruturação textual, a confiabilidade do site, entre inúmeros outros.
Quando o processo de criação de conteúdo atende a todas essas diretrizes, melhores são as chances de resultados mais positivos no posicionamento e no tráfego orgânico.
Fora isso, o reconhecimento de criadores de conteúdo via Google EEAT proporciona uma valorização dos princípios defendidos pela plataforma e garante experiências melhores nas buscas. Apenas para relembrar, há tempos o buscador preza por textos escritos por pessoas e para pessoas.
Como fica o papel da IA com esse reconhecimento?
Essa é, sem dúvidas, uma questão fundamental a ser colocada. Afinal, é indiscutível o fato de que adentramos em uma nova Era tecnológica e que, inevitavelmente, a Inteligência Artificial estará atrelada aos mais variados processos.
E óbvio, com a criação de conteúdos, isso não será diferente! Da mesma forma, o recente reconhecimento dos criadores via EEAT não significa que a IA ficará de lado e que “tudo voltará a ser como antes”.
Muito pelo contrário, o próprio Google já desenvolve suas próprias tecnologias nesse sentido, e ao que parece, elas sofrerão melhorias contínuas. No entanto, a tendência é de que haja uma separação também do que é conteúdo “artificial” e o que, de fato, é “original”, sendo este segundo muito mais valorizado, importante e relevante ao usuário.
Enfim, essas são algumas dicas e informações essenciais sobre o reconhecimento dos criadores de conteúdos via Google EEAT e como isso reacende o debate sobre a qualidade e originalidade de nossas páginas, mesmo em tempos de IA.
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